Como o DORK não é bobo nem nada, decidimos fazer mais uma lista batuta esta semana, desta vêz a nostalgia lhe dará um tapa na cara, iremos listar os momentos mais emputecedores no mundo dos games. Aqui nós iremos passar por todos os sentimentos humanos, indo daquele breve suspiro de alívio até o clássico “debulhar o controle na parede de raiva”, portanto, segurem-se em suas cadeiras, e tirem o notebook de cima da sua região genital porque agora o negócio vai ficar sério!
Não sei vocês, mas a primeira vêz que me deparei com Mortal Kombat, com os meus ingênuos 10 anos de idade lá pelos anos de 1994, minha pequena cabeça não sabia como absorver o que meus olhos estavam vendo. Pessoas de verdade se moendo na porrada? E eu estou controlando elas? Ta certo que tudo que eu fazia era congelar e baixo+soco com o Subzero, mas mesmo assim… Sangue… aquilo era novidade para mim.
Até que um belo dia, enquanto tomava um sorvete observando um maluco jogando MK no “fliper” vi algo inédito… Uma Sonia mulambenta tonta e do nada um Scorpion tirando a máscara e torrando a coitada “viva”… Perguntei para o rapaz – QUËISSOTIO! – e ele me respondeu – Fatality – e eu emendei um – COMOFAZ?… Enfim… Aquilo é uma coisa que ficou marcada na cabeça de uma boa parte daquela geração de gamers.
Este meus caros, foi um dos acontecimentos mais inovadores dos games de sua época. Por mais que eu tenha jogado Final Fantasy VI somente com os meus XIV anos (RPG’s nunca fizeram sentido pra mim antes de aprender inglês) o que aconteceu ali mudou completamente minhas expectativas quando se tratava de RPG’s. Ali, Kefka (vilão do jogo) simplesmente acabou com o mundo, coisa que nos acostumamos a impedir em quase todos os jogos… Milhões morreram, os heróis foram separados por anos… Enfim, uma cagada gigantesca sem precedentes.
Final Fantasy VI, na minha opinião, é uma das histórias mais ricas dos games, por mais que tenha ficado na sombra de Final Fantasy VII, merece todos os méritos, afinal de contas acabar com o mundo não é uma coisa que muitos vilões conseguiram nos games até hoje…
Aí está outro clássico que joguei muito depois do meu primeiro porre… A primeira vêz que joguei Pokemon já viviamos em um mundo dos ROMS e emuladores, e uma coisa eu garanto… Foram centenas de horas jogando…. Provavelmente o jogo mais viciante antes de World of Warcraft…
Não é uma trabalho fácil esse tal de MewTwo, primeiro porque você deve enfraquece-lo antes de tentar capturar e se você mata-lo, caso não tenha salvo no seu emulador… um abraço (não lembro se ele volta), e pra ajudar, ele fica se curando! Talvez este momento nem mereça tanto assim estar nesta lista, mas com certeza me senti bem na hora que o capturei, assim como muito outros que jogaram centenas de horas este joguinho viciante.
Uma coisa é certa, o primeiro God of War prendeu seus fãs mais do que mega produções de Hollywood. A história do jogo é tão envolvente que ficamos putos junto com o personagem ao longo que a história vai se desenrolando. Kratos hoje c0m certeza está na lista dos personagens mais icônicos no mundo dos games, afinal de contas matar um Deus não é para qualquer espartano.
A história do jogo é tão intensa que quando Zeus “mata” Kratos em God of War 2 o queixo de muita gente bateu no chão… Como assim? E agora? Mórreu? Bom, não morreu porque isso acontece meio que no começo do jogo, e essa é a melhor parte.
Uma cosia temos que concordar, as cenas de ação de qualquer um dos jogos de Uncharted deixam muito filme no chinelo, mas esta cena do prédio caindo foi de deixar qualquer um de boca aberta. Mesmo que seja uma cena de alguns segundos, da pra deixar qualquer pessoa impressionada com a qualidade que a Naughty Dog atingiu na hora de executar a cena, os Stalones e os Schwarzenegger que abandonem os filmes de ação, Uncharted deixa qualquer Rambo no chinelo.
A batalha contra Chronos em God of War 3 foi uma das sequências mais memoráveis da atualidade. A magnitude da luta é realmente impressionante, afinal de contas estamos falando do mais superiores dos Titãs na mitologia grega. A arquitetura da batalha é tão épica que pode durar até 20 minutos somadas as cutscenes entre fases da luta. Kratos x Ch ronos provavelmente vai ficar na história em termos de game design, a luta é tão intensa que pode até ser considerada uma fase dentro de uma luta contra chefe.
Metroid veio em uma época aonde os heróis eram homens ou animais, os finais dos jogos também não eram lá grandes coisas, sempre se resumindo em um parágrafo avisando que o jogo acabou e que está tudo bem, mas Metroid decidiu dar algo a mais aos fãs. Para quem jogou, durante todo o jogo nenhuma referência é feita sobre quem é a pessoa dentro da armadura, até um breve piscar de tela nos créditos finais, quando Samus é revelada com todas as curvas que ela tem direito. Naquela época ainda não existiam as Lara Croft ou as jill Valentine da vida, eram os Marios, os Sapos, os Macacos… e a Samus.
Shadow of the Colossus foi com certeza um momento inteiro para Playstation 2, muitos decidem colocar somente o final do jogo como um dos momentos mais memoráveis dos games, mas a realidade é que o jogo inteiro é um momento memorável. Das batalhas monstruosas e complexas, da história cativante, até o final impressionante do jogo, Shadow of the Colossus mostrou realmente como um jogo de vídeo game deve ser criado.
Quem jogou este jogo sabe o inferno que o protagonista Wander passou para reviver sua amada, para que no final, quase tudo tenha sido em vão, por mais que ela tenha voltado à vida, ela nunca saberá quem é o bebê que carrega no colo. Com certeza um dos finais mais belos e emocionantes na história dos vídeo games. A propósito, podem segurar o tempo que for na hora que o vortex está te puxando, não tem outra alternativa a não ser deixar ser sugado.
A BioWare não é fraca no hora de contar histórias em seus jogos, mas nada que eles tenham feito até hoje superou a bombástica revelação em Star Wars: Knights of the Old Republic. No jogo, você passa o tempo inteiro procurando pistas sobre Darth Raven, um dos Darth mais poderosos que habitou a rica história de Star Wars, superando Darth Vader por milhões de anos luz.
Para quem não sabe, Knights of the Old Republic faz parte do universo expandido de Star Wars e se passa cerca de 4000 anos antes do Episódio 1 da série de filmes criada por George Lucas. No jogo, você controla um personagem cujo a memória foi apagada, e seu objetivo é procurar pistas sobre seu passado e combater Darth Malak. Durante o jogo, pistas quase que invisíveis são mostradas ao jogador, que só fazem sentido na hora da revelação. Muito bem BioWare, muito bem.
San Andreas com certeza não foi o primeiro jogo a apresentar um mundo aberto completamente a disposição do jogador… Mas com certeza até hoje foi o que mais impressionou. O jogo é tão imenso que levaria dias para explorar todos os cantos do mapa de arpoximadamente 37km quadrados. Sem contar na imersão que a Rockstar criou para o personagem. O jogador pode fazer quase de tudo… engordar, emagrecer, cortar o cabelo, dar “umazinha”, andar de bike, pilotar um mono motor… Enfim, o jogo é tão grande que até hoje existem fãs da série que sequer completaram a história do jogo, mesmo tendo jogado centenas de horas.
Provavelmente um dos maiores chutes no saco na história dos games… Se o maldito cogumelo já havia chegado até o fim do jogo, custava avisar o coitado do encanador? Cogumelo miserável.
Provavelmente um dos maiores empasses morais no mundo dos games. Aqui você tem a opção de matar milhares de pessoas em troca de uma surpresa, ou salvar a todos em troca de prestígio. Por mais que o jogo incentive escolhas morais desde o início, e por mais que tudo seja fictício, ainda fica aquela dúvida, “Será que sou tão sacana assim?”, eu fui…
Em uma época aonde o gênero de terror ainda estava cru, surgiu Resident Evil. A atmosfera do jogo era tão empolgante que as pessoas até jogavam em grupos e tudo era motivo para levar sustos. Mas a cena mais encagacedora do jogo fica por conta dos cães, eles pulam de forma tão inesperada que a pessoa joga o controle pra cima.
Uma das melhores batalhas em um dos melhores jogos de todos os tempos. Hideo Kojima não poupou esforços na hora de arquitetar esta luta, que realmente é um marco de sua época. Até o piscar de tela confundiu os jogadores, muitos vieram a reiniciar o console quando a tela fica preta e um “Hideo” verde aparece no canto superior direito.
A luta é simples se vista hoje em dia, mas na época, até os móveis da sala girando em torno de Psycho Mantis impressiona. Sem contar o controle que exerce sobre Meryil durante todo o embate, fazendo com que ela atire em Snake eventualmente.
Com certeza um dos momentos mais marcantes e inesperados na história das histórias! Para quem tem o costume de jogar games desde que nasceu como eu sabe que O HERÓI NÃO DEVE MORRER. Por mais que Aeris não seja a única protagonista do jogo, ninguém esperava que ela viesse a falecer. O que nos leva a um dos momentos mais sentimentais de todos os tempos, que fez com que muito homem formado a até mesmo pensar em rolar uma lágrima, por menor que seja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário